6 Receita
para curar ressaca no “Carnaval”
Bom, você vai beber todas no
Carnaval ou na sua festinha em casa, e desde agora já fica arrepiado só de
pensar naquela sensação de ressaca que vem depois da bebedeira.
O segredo de um dia seguinte
sem ressaca é baseado em apenas dois princípios: 1 – não exagere; 2 –
hidrate-se! Como o item 1 às vezes foge ao nosso controle, agarre-se o segundo!
Selecionamos quatro dicas pra te ajudar na árdua tarefa de manter-se
bem hidratado mesmo depois de exagerar na cerveja, caipirinha, espumante,
combinho…
1 –
Água pura
Insípida, inodora e incolor, a água pura faz milagres por
nós! Beba MUITA água antes, durante e depois de ter ingerido bebidas
alcoólicas.
2 –
Águas aromatizadas
Se você tem birra de água pura, uma alternativa é misturar à
água (com ou sem gás) elementos que dão sabor e aroma. Manjericão, hortelã,
capim santo, alecrim, anis estrelado, cravo, gengibre, limão, laranja, maçã e
cascas de abacaxi são algumas alternativas. Faça a sua mistura, coloque pra
gelar e voilá!
3 –
Água de coco
Natural ou em caixinha, essa maravilha da natureza, além de
hidratante, é considerada um isotônico natural por sua poderosa concentração de
minerais. Também ajuda a aliviar os sintomas da náusea. Uma variação à água de
coco pura é preparar um suco com a bebida.
Suco com água de coco
Maçã
Limão
Hortelã
Água de coco
Bata todos os ingredientes no liquidificador. Se necessário,
coe.
4 –
Sucos
Além de hidratar, sucos também ajudam a alimentar. Há uma
infinidade de possibilidades, mas os que são preparados com ingredientes
hidratantes são mais indicados para o dia pós-farra. Aí vão duas receitinhas:
Suco cura-ressaca I
1 laranja sem casca
10 uvas verdes
1 xícara de chá de dente de leão gelado (prepare e deixe na
geladeira para gelar)
1 punhado de erva-doce
1 ramo de hortelã
Passe a laranja, as uvas e a erva doce na centrífuga,
misturando com o chá já pronto.
2 peras sem casca
4 folhas de hortelã
250ml de suco de abacaxi
1 coler de sopa de farinha de linhaça (opcional)
Bata todos os ingredientes no liquidificador e está pronto.
Fonte das
receitas: Revista Época
BOLO AFRICANO
ingredientes
250 g de açúcar
100 g de manteiga
300 g de farinha de trigo
3 ovos
100 g de chocolate para culinária
75 g de coco ralado
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
1/2 colher (chá) de bicarbonato
1 pitada de sal fino
200 ml de leite
Recheio
Creme de manteiga
Decorar
100 g de coco ralado e torrado
Modo de
preparo
Trabalhe a manteiga com o açúcar até obter um creme
esbranquiçado.
Adicione as gemas, uma a uma, e o chocolate previamente
derretido em banho-maria.
Bata muito bem.
Junte o leite a este preparado, alternando com a farinha
misturada com o fermento, o sal e o bicarbonato.
Por fim, adicione o coco ralado e misture muito bem.
Bata as claras em neve bem firme e envolva-as na massa muito
levemente.
Unte com manteiga uma forma redonda de paredes altas,
forre-a com papel vegetal e coloque dentro a massa.
Leve em forno médio durante mais ou menos 40 minutos (convém
verificar se o bolo está cozido).
Entretanto prepare o creme de manteiga.
Depois do bolo cozido, desenforme-o e deixe esfriar.
Corte-o ao meio no sentido horizontal e una as duas
partes com o creme de manteiga.
Cubra todo o bolo com o restante creme e polvilhe-o com o
coco ralado e torrado.
Fonte:
http://www.comidaereceitas.com.br/bolos/bolo-africano.html#ixzz29J2dvcSO
BOBÓ DE CAMARÃO
Bobó é um prato da culinária
brasileira popular na cozinha da Bahia, de origem africana. Trata-se de um
creme pouco consistente feito de mandioca, etc., cozidos e amassados com
azeite-de-dendê, pimenta, sal e um pouco de camarão seco. Pode ser servido
quente, morno ou frio, como prato principal ou como acompanhamento.
O bobó de inhame e o de
vinagreira são os mais antigos, preparados desde o século XVII. Depois, foram
sendo sofisticados com o acréscimo, à massa básica, de frutos do mar (camarão
fresco, caranguejo desfiado, mexilhão, bacalhau, etc.), previamente refogados.
O atual bobó de camarão, prato
de renome, também tem, entre seus ingredientes mandioca e leite de coco.
RECEITA COM AIPIM
A mistura de sabores do aipim, do camarão fresco, do azeite
de dendê, do leite de coco e da pimenta trazem alegria ao paladar.
Para fazê-lo:
700 gr de camarão médio limpo
500 gr de aipim cozido
1 vidro de leite de coco
2 colheres (sopa) de azeite de dendê
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 cebola cortada miudinha
4 tomates maduros sem pele e sem semente, cortados em
cubinhos.
1/4 de pimentão verde (opcional) sem semente
2 folhas de louro
2 colheres (sopa) de suco de limão
4 colheres de cheiro verde picado
sal e pimenta moída na hora
COMO FAZER
Numa travessa coloque o camarão, o tempero verde, meia
cebola, o louro, o suco de limão, sal e pimenta e o azeite e deixe tomar gosto
por aproximadamente 30 min.
Enquanto isso amasse o aipim. Considero esta a parte mais
difícil da receita ou pelo menos a mais chata. Já estraguei um liquidificador
tentando bater o aipim nele, não aconselho. Bater no processador é mais
adequado. Bata o aipim ainda quente com um vidro de leite de coco. Caso seja
necessário coloque um pouco da água do cozimento.
Em seguida numa panela funda refogue num pouquinho de azeite
a cebola restante, acrescente o tomate e o pimentão e continue refogando. Por
fim acrescente o camarão temperado. Deixe cozinhar um pouco. Lembre que o
camarão cozinha rápido e ele não deve estar totalmente cozido quando for
colocado o aipim.
Na sequência incorpore o aipim com o leite de coco. Coloque o
azeite de dendê. Faça uma correção de sal e pimenta, se necessário. Deixe
cozinhar um pouco para os sabores misturarem.
Acompanhe com arroz e/ou salada e divirta-se.
RECEITA COM MANDIOQUINHA
- 1 kg de camarão rosa
- 2 unidade(s) de tomate
- 1 unidade(s) de cebola
- 1 maço(s) de coentro
- 1 colher(es) (chá) de colorífico
- 2 colher(es) (sopa) de azeite
- 200 gr de cream cheese
- 1 kg de mandioquinha
COMO FAZER
Descasque as mandioquinhas e coloque para ferver com água e sal, até que fiquem bem macias. Escorra a água, amasse ainda quente, com um garfo e misture o creme cheese, reserve. Em uma panela de barro, coloque o azeite, colorau, sal, pimenta, tomate e cebola picados e deixe refogar. Acrescente o uns 10 minutos. Acrescente as mandioquinhas com o creme, e deixe tomar fervura.
Sirva em seguida.
Broa de milho
Origem:
Pesquisando sobre a origem do broa de milho olhem o que eu achei......! Um certo site afirmava com convicção: "No Brasil os responsáveis pela utilização intensa do milho foram os portugueses, eles transformaram a farinha produzida assim em deliciosos pratos como: papas, mingaus, pudins, broas, creme de milho e outras".
Pois é fico cada vez mais assustada com esta camuflagem que é feita para manter a invisibilidade da contribuição inegável das mulheres negras africanas no desenvolvimento da culinária no Brasil. Quem cozinhava nas cozinhas das casas grande? Quem inventava receitas a partir dos alimentos produzidos no Brasil e da experiência trazida da África? O próprio fubá é uma palavra herdada dos africanos para designar a farinha produzida por eles. Ainda temos um "vasto" caminho pela frente...no sentido de resgatar a participação do povo negro, escravizado no Brasil no desenvolvimento da identidade brasileira.
Segue a receita da Broa de milho que pode acompanhar o Aluá africano...rsrsrs!
Ingredientes da Receita de Broa de Milho
1 xícara (chá) de leite integral
½ xícara (chá) de óleo de milho
¾ xícara (chá) de açúcar
1 colher (chá) de sal
1 colher (sopa) de erva-doce
1 ½ xícara (chá) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de fubá mimoso
2 ovos (temperatura ambiente)
Como Fazer Broa de Milho
Modo de Preparo:
Ferva o leite, o óleo, o sal, o açúcar e a erva-doce.
Adicione o fubá e a farinha de trigo, lentamente.
Cozinhe até soltar do fundo da panela, mexendo sempre.
Junte os ovos um a um.
Observe o ponto da massa, entre cada adição de ovo, pois talvez seja necessário colocar um ovo a mais ou a menos.
A massa deve ficar brilhante, lisa e mole.
Coloque em forma untada, fazendo bolas com as mãos enfarinhadas de fubá.
Faça um corte em cruz nas bolinhas.
Leve ao forno pré-aquecido a 220ºC, até dourar.
Sirva quente.
ALUÁ
Aluá-Bebida
refrigerante feita de milho, de arroz ou de casca de abacaxi fermentados com
açúcar ou rapadura.
Origem do Aluá
O aluá – corruptela de “ao luar”, já que o preparo era sempre à noite, para fugir da vigilância dos feitores – tem registro desde 1650 e se perpetua até os dias de hoje. Vera Lúcia da Silva Pereira Carlos, de 48 anos, mãe de três filhos e avó de três crianças. Integrante da irmandade de Nossa Senhora do Rosário, ela conta que o aluá não pode ser comercializado, apenas servido em rituais de fé, como faziam os negros, que dançavam, cantavam e bebiam o líquido, sem teor alcoólico, da cor de garapa e à base de abacaxi. Preparar a bebida não é fácil, nem rápido, mas o efeito é tão refrescante e gostoso que vale a pena esperar oito dias para saborear. Na cozinha, Vera Lúcia corta a fruta, aproveitada “com casca e tudo”, põe para fermentar com farinha de mandioca e espera, com paciência. “O segredo está na hora de coar”, ensina a moradora de Morro Vermelho (M.G), que usa um saco de açúcar, daqueles grandes, para concluir o processo. Ela dá outras dicas preciosas. “Se a pessoa quiser, pode usar qualquer fruta ácida. Para guardar na geladeira, é fundamental pôr em vasilha aberta, jamais em litro, pois o vidro estoura”. Ao provar o aluá, os viajantes se sentem fazendo uma volta ao passado, movidos pelo poder da cultura africana.
O Aluá em outras regiões do Brasil
O Aluá é uma bebida usada
tradicionalmente como oferenda aos orixás nas festas populares de origem
africana. Era uma bebida comum aos negros africanos escravizados no brasil. Alguns historiadores se arvoram a dizer que o
Aluá é de origem indígena.
No Acre e no
resto da Amazônia a bebida é comum nas festas juninas e folclóricas, porém no
preparo se usa o milho triturado ou a farinha de milho (o que reporta a cultura
indígena).
Em outras regiões, como por
exemplo, em Belém, se usam cascas de frutas como o abacaxi, raiz de gengibre
(esmagada ou ralada), açúcar ou caldo de cana e sumo de limão. Também chamada de
aruá NO NORDESTE.
Como fazer Aluá- Receita 1 (com abacaxi)
Cortar o abacaxi em pedaços, com a casca e a polpa. Num balde (com tampa, bem limpo) com 5 litros de água, pôr a farinha, o abacaxi e raspas de uma rapadura. Cobrir com um pano limpo e tampar bem. Deixar oito dias fermentando. A próxima etapa será coar o material, em três fases, com um saco de textura grossa – pode ser usado um daqueles de 60 kg, de açúcar. Em primeiro lugar, retirar, com uma concha, a nata (cascas, pedaços de polpa etc.) que se forma na superfície e colocá-la dentro do saco. Na hora de coar, pôr a embalagem com a nata sob uma torneira, usando-se aproximadamente 2 litros de água. Enquanto a água escorre para dentro de outro balde, apertar com as mãos os pedaços de fruta para dissolvê-los bem. Na segunda fase, retirar com um caneco a parte líquida do primeiro balde e coar, usando a parte lateral do tecido, para não vazar nas costuras – segurar as bordas com as mãos. Deixar escorrer no segundo balde. Finalmente, coar a farinha de mandioca, que decantou no primeiro balde, também sob a torneira (2 litros de água). Derreter duas rapaduras em uma panela com água suficiente para encobri-las, e despejar o melado ainda quente sobre a bebida coada. Adoçar a gosto. Coar novamente, desta vez com uma peneira bem fininha. Servir gelado. Rende aproximadamente 20 litros.
INGREDIENTES DA RECEITA 1
• 1 ABACAXI, MÉDIO,
BEM MADURO
• 300 G DE FARINHA
DE MANDIOCA
• 3 RAPADURAS
• 5 LITROS DE ÁGUA
• AÇÚCAR A GOSTO
Como fazer Aluá - Receita 2 (sem abacaxi)
Aluá é uma bebida fermentada, muito simples, mas
com uma "ciência". Esta bebida pode ser feita de pão, abacaxi ou até
de milho. Sua "ciência" é que deve ser preparada em vasilha de barro. Há quem faça em vasilha de vidro ou louça, mas eu
faço em um pote de barro, que é guardado só para este fim. Em toda festa junina
o aluá é uma tradição no nordeste.
Aí vai a receita: Primeiro dia (à noite) - 4 pães francêses ou 10 do
tipo carioquinha (adormecidos), picados, colocar no pote com 10 litros de água
filtrada. Tampar o pote e deixar assim até o dia seguinte . (É a fermentação). Segundo dia (pela manhã) - Torrar 2 colheres de
sopa de cravo. Lavar 2 pedaços de gengibre. Colocar devagar dentro do pote e
cobrir novamente. (Temperos). Terceiro dia (pela
manhã) - Picar de 6 a 8 rapaduras pretas e colocar no pote. Dar uma mexidinha
com uma colher de pau. Quarto dia (pela
manhã) - Coar em um pano fino. Verificar o açúcar e colocar na geladeira.
Servir com bolo de milho, pamonha ou pé-de-moleque. É uma delícia!
Receita de Acarajé da Bahia
6 Receita
para curar ressaca no “Carnaval”
Bom, você vai beber todas no
Carnaval ou na sua festinha em casa, e desde agora já fica arrepiado só de
pensar naquela sensação de ressaca que vem depois da bebedeira.
O segredo de um dia seguinte
sem ressaca é baseado em apenas dois princípios: 1 – não exagere; 2 –
hidrate-se! Como o item 1 às vezes foge ao nosso controle, agarre-se o segundo!
Selecionamos quatro dicas pra te ajudar na árdua tarefa de manter-se
bem hidratado mesmo depois de exagerar na cerveja, caipirinha, espumante,
combinho…
1 –
Água pura
Insípida, inodora e incolor, a água pura faz milagres por
nós! Beba MUITA água antes, durante e depois de ter ingerido bebidas
alcoólicas.
2 –
Águas aromatizadas
Se você tem birra de água pura, uma alternativa é misturar à
água (com ou sem gás) elementos que dão sabor e aroma. Manjericão, hortelã,
capim santo, alecrim, anis estrelado, cravo, gengibre, limão, laranja, maçã e
cascas de abacaxi são algumas alternativas. Faça a sua mistura, coloque pra
gelar e voilá!
3 –
Água de coco
Natural ou em caixinha, essa maravilha da natureza, além de
hidratante, é considerada um isotônico natural por sua poderosa concentração de
minerais. Também ajuda a aliviar os sintomas da náusea. Uma variação à água de
coco pura é preparar um suco com a bebida.
Suco com água de coco
Maçã
Limão
Hortelã
Água de coco
Bata todos os ingredientes no liquidificador. Se necessário,
coe.
4 –
Sucos
Além de hidratar, sucos também ajudam a alimentar. Há uma
infinidade de possibilidades, mas os que são preparados com ingredientes
hidratantes são mais indicados para o dia pós-farra. Aí vão duas receitinhas:
Suco cura-ressaca I
1 laranja sem casca
10 uvas verdes
1 xícara de chá de dente de leão gelado (prepare e deixe na
geladeira para gelar)
1 punhado de erva-doce
1 ramo de hortelã
Passe a laranja, as uvas e a erva doce na centrífuga,
misturando com o chá já pronto.
2 peras sem casca
4 folhas de hortelã
250ml de suco de abacaxi
1 coler de sopa de farinha de linhaça (opcional)
Bata todos os ingredientes no liquidificador e está pronto.
Fonte das
receitas: Revista Época
BOLO AFRICANO
ingredientes
250 g de açúcar
100 g de manteiga
300 g de farinha de trigo
3 ovos
100 g de chocolate para culinária
75 g de coco ralado
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
1/2 colher (chá) de bicarbonato
1 pitada de sal fino
200 ml de leite
Recheio
Creme de manteiga
Decorar
100 g de coco ralado e torrado
Modo de
preparo
Trabalhe a manteiga com o açúcar até obter um creme
esbranquiçado.
Adicione as gemas, uma a uma, e o chocolate previamente
derretido em banho-maria.
Bata muito bem.
Junte o leite a este preparado, alternando com a farinha
misturada com o fermento, o sal e o bicarbonato.
Por fim, adicione o coco ralado e misture muito bem.
Bata as claras em neve bem firme e envolva-as na massa muito
levemente.
Unte com manteiga uma forma redonda de paredes altas,
forre-a com papel vegetal e coloque dentro a massa.
Leve em forno médio durante mais ou menos 40 minutos (convém
verificar se o bolo está cozido).
Entretanto prepare o creme de manteiga.
Depois do bolo cozido, desenforme-o e deixe esfriar.
Corte-o ao meio no sentido horizontal e una as duas
partes com o creme de manteiga.
Cubra todo o bolo com o restante creme e polvilhe-o com o
coco ralado e torrado.
Fonte:
http://www.comidaereceitas.com.br/bolos/bolo-africano.html#ixzz29J2dvcSO
BOBÓ DE CAMARÃO
Bobó é um prato da culinária
brasileira popular na cozinha da Bahia, de origem africana. Trata-se de um
creme pouco consistente feito de mandioca, etc., cozidos e amassados com
azeite-de-dendê, pimenta, sal e um pouco de camarão seco. Pode ser servido
quente, morno ou frio, como prato principal ou como acompanhamento.
O bobó de inhame e o de
vinagreira são os mais antigos, preparados desde o século XVII. Depois, foram
sendo sofisticados com o acréscimo, à massa básica, de frutos do mar (camarão
fresco, caranguejo desfiado, mexilhão, bacalhau, etc.), previamente refogados.
O atual bobó de camarão, prato
de renome, também tem, entre seus ingredientes mandioca e leite de coco.
RECEITA COM AIPIM
A mistura de sabores do aipim, do camarão fresco, do azeite
de dendê, do leite de coco e da pimenta trazem alegria ao paladar.
Para fazê-lo:
700 gr de camarão médio limpo
500 gr de aipim cozido
1 vidro de leite de coco
2 colheres (sopa) de azeite de dendê
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 cebola cortada miudinha
4 tomates maduros sem pele e sem semente, cortados em
cubinhos.
1/4 de pimentão verde (opcional) sem semente
2 folhas de louro
2 colheres (sopa) de suco de limão
4 colheres de cheiro verde picado
sal e pimenta moída na hora
6 Receita
para curar ressaca no “Carnaval”
O segredo de um dia seguinte
sem ressaca é baseado em apenas dois princípios: 1 – não exagere; 2 –
hidrate-se! Como o item 1 às vezes foge ao nosso controle, agarre-se o segundo!
Selecionamos quatro dicas pra te ajudar na árdua tarefa de manter-se
bem hidratado mesmo depois de exagerar na cerveja, caipirinha, espumante,
combinho…
1 –
Água pura
Insípida, inodora e incolor, a água pura faz milagres por
nós! Beba MUITA água antes, durante e depois de ter ingerido bebidas
alcoólicas.
2 –
Águas aromatizadas
Se você tem birra de água pura, uma alternativa é misturar à
água (com ou sem gás) elementos que dão sabor e aroma. Manjericão, hortelã,
capim santo, alecrim, anis estrelado, cravo, gengibre, limão, laranja, maçã e
cascas de abacaxi são algumas alternativas. Faça a sua mistura, coloque pra
gelar e voilá!
3 –
Água de coco
Natural ou em caixinha, essa maravilha da natureza, além de
hidratante, é considerada um isotônico natural por sua poderosa concentração de
minerais. Também ajuda a aliviar os sintomas da náusea. Uma variação à água de
coco pura é preparar um suco com a bebida.
Suco com água de coco
Maçã
Limão
Hortelã
Água de coco
Bata todos os ingredientes no liquidificador. Se necessário,
coe.
4 –
Sucos
Além de hidratar, sucos também ajudam a alimentar. Há uma
infinidade de possibilidades, mas os que são preparados com ingredientes
hidratantes são mais indicados para o dia pós-farra. Aí vão duas receitinhas:
1 laranja sem casca
10 uvas verdes
1 xícara de chá de dente de leão gelado (prepare e deixe na
geladeira para gelar)
1 punhado de erva-doce
1 ramo de hortelã
Passe a laranja, as uvas e a erva doce na centrífuga,
misturando com o chá já pronto.
2 peras sem casca
4 folhas de hortelã
250ml de suco de abacaxi
1 coler de sopa de farinha de linhaça (opcional)
Bata todos os ingredientes no liquidificador e está pronto.
Fonte das
receitas: Revista Época
BOLO AFRICANO
ingredientes
250 g de açúcar
100 g de manteiga
300 g de farinha de trigo
3 ovos
100 g de chocolate para culinária
75 g de coco ralado
1 colher (sobremesa) de fermento em pó
1/2 colher (chá) de bicarbonato
1 pitada de sal fino
200 ml de leite
Recheio
Creme de manteiga
Decorar
100 g de coco ralado e torrado
Modo de
preparo
Trabalhe a manteiga com o açúcar até obter um creme
esbranquiçado.
Adicione as gemas, uma a uma, e o chocolate previamente
derretido em banho-maria.
Bata muito bem.
Junte o leite a este preparado, alternando com a farinha
misturada com o fermento, o sal e o bicarbonato.
Por fim, adicione o coco ralado e misture muito bem.
Bata as claras em neve bem firme e envolva-as na massa muito
levemente.
Unte com manteiga uma forma redonda de paredes altas,
forre-a com papel vegetal e coloque dentro a massa.
Leve em forno médio durante mais ou menos 40 minutos (convém
verificar se o bolo está cozido).
Entretanto prepare o creme de manteiga.
Depois do bolo cozido, desenforme-o e deixe esfriar.
Corte-o ao meio no sentido horizontal e una as duas
partes com o creme de manteiga.
Cubra todo o bolo com o restante creme e polvilhe-o com o
coco ralado e torrado.
Fonte:
http://www.comidaereceitas.com.br/bolos/bolo-africano.html#ixzz29J2dvcSO
BOBÓ DE CAMARÃO
COMO FAZER
Numa travessa coloque o camarão, o tempero verde, meia
cebola, o louro, o suco de limão, sal e pimenta e o azeite e deixe tomar gosto
por aproximadamente 30 min.
Enquanto isso amasse o aipim. Considero esta a parte mais
difícil da receita ou pelo menos a mais chata. Já estraguei um liquidificador
tentando bater o aipim nele, não aconselho. Bater no processador é mais
adequado. Bata o aipim ainda quente com um vidro de leite de coco. Caso seja
necessário coloque um pouco da água do cozimento.
Em seguida numa panela funda refogue num pouquinho de azeite
a cebola restante, acrescente o tomate e o pimentão e continue refogando. Por
fim acrescente o camarão temperado. Deixe cozinhar um pouco. Lembre que o
camarão cozinha rápido e ele não deve estar totalmente cozido quando for
colocado o aipim.
Na sequência incorpore o aipim com o leite de coco. Coloque o
azeite de dendê. Faça uma correção de sal e pimenta, se necessário. Deixe
cozinhar um pouco para os sabores misturarem.
Acompanhe com arroz e/ou salada e divirta-se.
RECEITA COM MANDIOQUINHA
- 1 kg de camarão rosa
- 2 unidade(s) de tomate
- 1 unidade(s) de cebola
- 1 maço(s) de coentro
- 1 colher(es) (chá) de colorífico
- 2 colher(es) (sopa) de azeite
- 200 gr de cream cheese
- 1 kg de mandioquinha
COMO FAZER
Descasque as mandioquinhas e coloque para ferver com água e sal, até que fiquem bem macias. Escorra a água, amasse ainda quente, com um garfo e misture o creme cheese, reserve. Em uma panela de barro, coloque o azeite, colorau, sal, pimenta, tomate e cebola picados e deixe refogar. Acrescente o uns 10 minutos. Acrescente as mandioquinhas com o creme, e deixe tomar fervura.
Sirva em seguida.
Sirva em seguida.
Broa de milho
Origem:
Pesquisando sobre a origem do broa de milho olhem o que eu achei......! Um certo site afirmava com convicção: "No Brasil os responsáveis pela utilização intensa do milho foram os portugueses, eles transformaram a farinha produzida assim em deliciosos pratos como: papas, mingaus, pudins, broas, creme de milho e outras".
Pois é fico cada vez mais assustada com esta camuflagem que é feita para manter a invisibilidade da contribuição inegável das mulheres negras africanas no desenvolvimento da culinária no Brasil. Quem cozinhava nas cozinhas das casas grande? Quem inventava receitas a partir dos alimentos produzidos no Brasil e da experiência trazida da África? O próprio fubá é uma palavra herdada dos africanos para designar a farinha produzida por eles. Ainda temos um "vasto" caminho pela frente...no sentido de resgatar a participação do povo negro, escravizado no Brasil no desenvolvimento da identidade brasileira.
Segue a receita da Broa de milho que pode acompanhar o Aluá africano...rsrsrs!
Ingredientes da Receita de Broa de Milho
1 xícara (chá) de leite integral
½ xícara (chá) de óleo de milho
¾ xícara (chá) de açúcar
1 colher (chá) de sal
1 colher (sopa) de erva-doce
1 ½ xícara (chá) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de fubá mimoso
2 ovos (temperatura ambiente)
½ xícara (chá) de óleo de milho
¾ xícara (chá) de açúcar
1 colher (chá) de sal
1 colher (sopa) de erva-doce
1 ½ xícara (chá) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de fubá mimoso
2 ovos (temperatura ambiente)
Como Fazer Broa de Milho
Modo de Preparo:
Ferva o leite, o óleo, o sal, o açúcar e a erva-doce.
Adicione o fubá e a farinha de trigo, lentamente.
Cozinhe até soltar do fundo da panela, mexendo sempre.
Junte os ovos um a um.
Observe o ponto da massa, entre cada adição de ovo, pois talvez seja necessário colocar um ovo a mais ou a menos.
A massa deve ficar brilhante, lisa e mole.
Coloque em forma untada, fazendo bolas com as mãos enfarinhadas de fubá.
Faça um corte em cruz nas bolinhas.
Leve ao forno pré-aquecido a 220ºC, até dourar.
Sirva quente.
Ferva o leite, o óleo, o sal, o açúcar e a erva-doce.
Adicione o fubá e a farinha de trigo, lentamente.
Cozinhe até soltar do fundo da panela, mexendo sempre.
Junte os ovos um a um.
Observe o ponto da massa, entre cada adição de ovo, pois talvez seja necessário colocar um ovo a mais ou a menos.
A massa deve ficar brilhante, lisa e mole.
Coloque em forma untada, fazendo bolas com as mãos enfarinhadas de fubá.
Faça um corte em cruz nas bolinhas.
Leve ao forno pré-aquecido a 220ºC, até dourar.
Sirva quente.
ALUÁ
Aluá-Bebida
refrigerante feita de milho, de arroz ou de casca de abacaxi fermentados com
açúcar ou rapadura.
Origem do Aluá
O aluá – corruptela de “ao luar”, já que o preparo era sempre à noite, para fugir da vigilância dos feitores – tem registro desde 1650 e se perpetua até os dias de hoje. Vera Lúcia da Silva Pereira Carlos, de 48 anos, mãe de três filhos e avó de três crianças. Integrante da irmandade de Nossa Senhora do Rosário, ela conta que o aluá não pode ser comercializado, apenas servido em rituais de fé, como faziam os negros, que dançavam, cantavam e bebiam o líquido, sem teor alcoólico, da cor de garapa e à base de abacaxi. Preparar a bebida não é fácil, nem rápido, mas o efeito é tão refrescante e gostoso que vale a pena esperar oito dias para saborear. Na cozinha, Vera Lúcia corta a fruta, aproveitada “com casca e tudo”, põe para fermentar com farinha de mandioca e espera, com paciência. “O segredo está na hora de coar”, ensina a moradora de Morro Vermelho (M.G), que usa um saco de açúcar, daqueles grandes, para concluir o processo. Ela dá outras dicas preciosas. “Se a pessoa quiser, pode usar qualquer fruta ácida. Para guardar na geladeira, é fundamental pôr em vasilha aberta, jamais em litro, pois o vidro estoura”. Ao provar o aluá, os viajantes se sentem fazendo uma volta ao passado, movidos pelo poder da cultura africana.
O Aluá em outras regiões do Brasil
O Aluá é uma bebida usada
tradicionalmente como oferenda aos orixás nas festas populares de origem
africana. Era uma bebida comum aos negros africanos escravizados no brasil. Alguns historiadores se arvoram a dizer que o
Aluá é de origem indígena.
No Acre e no
resto da Amazônia a bebida é comum nas festas juninas e folclóricas, porém no
preparo se usa o milho triturado ou a farinha de milho (o que reporta a cultura
indígena).
Em outras regiões, como por
exemplo, em Belém, se usam cascas de frutas como o abacaxi, raiz de gengibre
(esmagada ou ralada), açúcar ou caldo de cana e sumo de limão. Também chamada de
aruá NO NORDESTE.
Como fazer Aluá- Receita 1 (com abacaxi)
Cortar o abacaxi em pedaços, com a casca e a polpa. Num balde (com tampa, bem limpo) com 5 litros de água, pôr a farinha, o abacaxi e raspas de uma rapadura. Cobrir com um pano limpo e tampar bem. Deixar oito dias fermentando. A próxima etapa será coar o material, em três fases, com um saco de textura grossa – pode ser usado um daqueles de 60 kg, de açúcar. Em primeiro lugar, retirar, com uma concha, a nata (cascas, pedaços de polpa etc.) que se forma na superfície e colocá-la dentro do saco. Na hora de coar, pôr a embalagem com a nata sob uma torneira, usando-se aproximadamente 2 litros de água. Enquanto a água escorre para dentro de outro balde, apertar com as mãos os pedaços de fruta para dissolvê-los bem. Na segunda fase, retirar com um caneco a parte líquida do primeiro balde e coar, usando a parte lateral do tecido, para não vazar nas costuras – segurar as bordas com as mãos. Deixar escorrer no segundo balde. Finalmente, coar a farinha de mandioca, que decantou no primeiro balde, também sob a torneira (2 litros de água). Derreter duas rapaduras em uma panela com água suficiente para encobri-las, e despejar o melado ainda quente sobre a bebida coada. Adoçar a gosto. Coar novamente, desta vez com uma peneira bem fininha. Servir gelado. Rende aproximadamente 20 litros.
INGREDIENTES DA RECEITA 1
• 1 ABACAXI, MÉDIO,
BEM MADURO
• 300 G DE FARINHA
DE MANDIOCA
• 3 RAPADURAS
• 5 LITROS DE ÁGUA
• AÇÚCAR A GOSTO
Aluá é uma bebida fermentada, muito simples, mas
com uma "ciência". Esta bebida pode ser feita de pão, abacaxi ou até
de milho. Sua "ciência" é que deve ser preparada em vasilha de barro. Há quem faça em vasilha de vidro ou louça, mas eu
faço em um pote de barro, que é guardado só para este fim. Em toda festa junina
o aluá é uma tradição no nordeste.
Aí vai a receita: Primeiro dia (à noite) - 4 pães francêses ou 10 do
tipo carioquinha (adormecidos), picados, colocar no pote com 10 litros de água
filtrada. Tampar o pote e deixar assim até o dia seguinte . (É a fermentação). Segundo dia (pela manhã) - Torrar 2 colheres de
sopa de cravo. Lavar 2 pedaços de gengibre. Colocar devagar dentro do pote e
cobrir novamente. (Temperos). Terceiro dia (pela
manhã) - Picar de 6 a 8 rapaduras pretas e colocar no pote. Dar uma mexidinha
com uma colher de pau. Quarto dia (pela
manhã) - Coar em um pano fino. Verificar o açúcar e colocar na geladeira.
Servir com bolo de milho, pamonha ou pé-de-moleque. É uma delícia!
Receita de Acarajé da Bahia
Acarajé, comida ritual da orixá
Iansã. Na África, é chamado de àkàrà
que significa bola de fogo, enquanto je possui o significado de comer. No
Brasil foram reunidas as duas palavras numa só, acara-je, ou seja, “comer bola
de fogo”. Devido ao modo de preparo, o prato recebeu esse nome.
INGREDIENTES
- Tempo de preparo6h 40min
- Rendimento35 porções
- 1 kg e 1/2 de feijão fradinho quebrado (olho de pombo)
- 4 cebolas batida no liquidificador com 100 ml de água, sendo uma para colocar no azeite quente na hora da fritura
- 500 ml de azeite de dendê
- Sal agosto
- Molho de pimenta da Bahia (esse fica bem quente tá)
- 50 ml de dendê
- 50 g de pimenta malagueta maduras e moídas
- 1 colher de chá de gengibre ralado
- 1 colher de chá de sal
- 1 cebola pequena ralada
MODO DE PREPARO
- Deixe o feijão de molho durante 2 horas, esfregando o feijão para que solte todas as cascas, troque de água pelo menos 3 vezes para retirar todas as cascas
- Deixando limpo, escorra em uma peneira para retirar o excesso de água
- Passe em um processador ou moinho de cereais transformando-o em uma massa fina
- Em uma panela coloque a massa e a cebola e o sal bata com uma colher de pau até que aumente seu volume e de consistência leve
- Em uma panela tipo caçarola coloque o azeite para aquecer e quando levantar fervura coloque a cebola inteira
- Com auxílio de uma colher de sopa modele os acarajés e frite até dourar
- Sevir quente e com molho de pimenta da Bahia
- Em uma caçarola pequena aqueça o azeite e adicione a cebola
- Deixe puxar por 1 minuto e acrescente os outros ingredientes, cozinhe por mais 3 minutos e continue mexendo
- O acarajé requer preparo antecipado de 4 horas
- Dificuldade média, o rendimento é em unidade
RECEITA DE VATAPÁ
Vatapá é um prato típico da
cozinha da Bahia. O seu preparo pode
incluir pão molhado ou farinha de rosca, fubá, gengibre, pimenta-malagueta,
amendoim, castanha de caju, leite de coco, azeite-de-dendê, cebola e
tomate. Pode ser preparado com camarões
frescos inteiros, ou secos e moídos, com peixe, com bacalhau ou com carne de
frango, acompanhados de arroz. A sua consistência é cremosa. Também é muito famoso no Amazonas, Amapá e no
Pará, onde a receita sofre variações como a ausência de amendoim e outros
ingredientes comuns na versão tradicional baiana. O vatapá é influência da culinária africana
trazida pelos escravos nos navios negreiros, a partir do século XVI. Com os
ingredientes encontrados nesta nova terra e a necessidade de suplementar sua
dieta alimentar, desenvolveram outros pratos, que passaram a ser típicos da
culinária brasileira. São disso exemplos o angu e a feijoada, entre outros.
Tempo 3h
Rendimento 6 Porções
Dificuldade Fácil
Dificuldade Fácil
Ingredientes
1 bengala de pão amanhecida
2 vidros de leite de coco
2 colheres (sopa) de azeite
2 dentes de alho picado
1 cebola picada
1kg de camarão limpo
2 colheres (sopa) de azeite-de-dendê
2 colheres (sopa) de cheiro-verde
4 tomates maduros picados
1 colher (sopa) de extrato de tomate
1 pimentão vermelho picado
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Camarões e folhas de salsa para decorar
Modo de preparo
Em uma tigela coloque o pão em fatias e junte o leite de coco, misturando bem. Em uma panela coloque o azeite, o alho e a cebola e deixe fritar por 5 minutos. Junte os camarões e deixe refogar por mais 5 minutos. Coloque no liquidificador o pão junto com os demais ingredientes, porém só coloque metade dos camarões. Volte à panela com o restante dos camarões e deixe cozinhar por 5 minutos ou até que fique encorpado. Decore com camarões e folhas de salsa.
Em uma tigela coloque o pão em fatias e junte o leite de coco, misturando bem. Em uma panela coloque o azeite, o alho e a cebola e deixe fritar por 5 minutos. Junte os camarões e deixe refogar por mais 5 minutos. Coloque no liquidificador o pão junto com os demais ingredientes, porém só coloque metade dos camarões. Volte à panela com o restante dos camarões e deixe cozinhar por 5 minutos ou até que fique encorpado. Decore com camarões e folhas de salsa.
RECEITA DE ANGU
O nome angu vem da palavra àgun
do idioma africano fon da África Ocidental, onde a palavra se referia a uma
papa de inhame sem tempero. No entanto, desde 1498 os portugueses começaram a
propagar o milho pela costa africana, começando na bacia do Congo. A palavra
angu passou a ser usada no Brasil para papas feitas com farinha de mandioca ou
de milho, as quais eram acompanhadas por miúdos de carne de vacaou de porco.
Com o tempo, a palavra angu passou a ser usada apenas para as papas feitas com
fubá, enquanto as papas feitas de farinha de mandioca passaram a ser chamadas
de pirão. Nas regiões em que houve
influência de imigrantes italianos, o angu passou a ser conhecido como polenta,
prato italiano com receita praticamente igual. Além da farinha de milho, o angu
pode ser preparado com farinha de mandioca, distinguindo-se assim do angu de
fubá ou angu de milho.
Ingredientes da Receita de Angu
2 litros de água fervendo
1/2 kg de fubá mimoso
1/2 kg de fubá mimoso
Como Fazer Angu
Modo de Preparo:
Dissolver o fubá num pouco de água fria, mexendo com colher de pau.
Juntar a água fervendo e, mexendo sem parar, em fogo alto. Quando a massa começar a grudar no fundo da panela, reduzir a chama e continuar a mexer até soltar do fundo da panela.
Se a massa estiver muito consistente, adicionar um pouco mais de água fervendo.
Molhar uma forma e colocar o angu.
Deixar esfriar um pouco e virá-lo numa travessa.
Dissolver o fubá num pouco de água fria, mexendo com colher de pau.
Juntar a água fervendo e, mexendo sem parar, em fogo alto. Quando a massa começar a grudar no fundo da panela, reduzir a chama e continuar a mexer até soltar do fundo da panela.
Se a massa estiver muito consistente, adicionar um pouco mais de água fervendo.
Molhar uma forma e colocar o angu.
Deixar esfriar um pouco e virá-lo numa travessa.
Oiiii Dayse,
ResponderExcluirAdorei as receitas e algumas informações em seus post. Super interessantes...
Te seguindo e assinei seu FEED.
Bjuix e sucesso nega.
Anna Cláudia
www.salaodaannadias.blogspot.com